Entrevista:Elizabete Campinho, síndica do condomínio edifício Bergman há mais de 10 anos

1 de fevereiro 2011

Entrevistas | 0 Comentário(s)

Elizabete Campinho, síndica do condomínio edifício Bergman há mais de 10 anos, realizou diversas obras de manutenção e valorização durante este tempo. Ela respondeu sobre algumas dúvidas frequentes, como cotas extras e quais critérios na hora de contratar uma empresa de obra.

1) Há quanto tempo você é síndica do condomínio Bergman? Quais obras foram realizadas?

Elizabette: Sou síndica há 18 anos. Já fiz toda a troca de tubulação de ferro para PVC, de todos os banheiros, área de serviço, piscina, etc. Troquei as pastilhas que estavam soltando, tanto da frente quanto do lado do prédio. Agora estamos reformando a portaria. Dificilmente temos que cobrar cota extra. Temos um profissional de manutenção do prédio, o que corta bastante o custo com as obras.

2) Qual a importância de ter um funcionário vinculado ao condomínio para a realização de obras?

Elizabettte: Todas as pequenas obras (pinturas, ventilador de elevadores, quebra de algum cano, etc) é ele quem faz o serviço. Ele veio para o prédio através de uma empresa de garagem, e hoje atende os moradores dentro do horário de serviço, sempre que há uma emergência.

Isso tudo é muito bom por economizamos bastante e nunca ficamos no vermelho, além de termos uma pessoa de confiança e que está aqui há muito tempo.

3) Como evitar problemas com cotas extras?

Elizabette: O fundo de reserva do condomínio está separado em uma poupança. A manutenção é toda feita só com este dinheiro, sem uso de cotas. Nós temos um controle muito grande, até pelo profissional que está conosco. Tudo está sob controle: compramos material a prazo, tem o dinheiro arrecadado com o salão de festas, que também está separado. Analisamos todos os gastos e sempre conseguimos pagar.

4) Qual o critério usado na hora de contratar uma empresa?

Elizabette: Sempre pesquisamos e selecionamos mais ou menos quatro empresas. Depois, fazemos assembléias e por votação escolhemos a que melhor se encaixa em nossas exigências, levando em consideração preço, indicações, confiança, etc.

5) Qual o nível de satisfação dos moradores?

Elizabette: Sempre é importante cuidar do prédio, conservando e arrumando o que está errado. Assim, evitamos ter um gasto muito maior depois.

Os moradores elogiam muito o estado do condomínio, e as pessoas que vêm aqui sempre comentam. Além de toda a satisfação, tem o lado econômico também. Um apartamento que estava à venda, há muitos anos sem reforma, foi vendido em pouquíssimo tempo por um valor muito alto (R$ 480.000,00). Quando as pessoas estão interessadas e olham o salão, o play, a portaria, gostam de tudo.

Elizabete Campinho, síndica do condomínio edifício Bergman há mais de 10 anos, realizou diversas obras de manutenção e valorização durante este tempo. Ela respondeu sobre algumas dúvidas frequentes, como cotas extras e quais critérios na hora de contratar uma empresa de obra.

1) Há quanto tempo você é síndica do condomínio Bergman? Quais obras foram realizadas?

Elizabette: Sou síndica há 18 anos. Já fiz toda a troca de tubulação de ferro para PVC, de todos os banheiros, área de serviço, piscina, etc. Troquei as pastilhas que estavam soltando, tanto da frente quanto do lado do prédio. Agora estamos reformando a portaria. Dificilmente temos que cobrar cota extra. Temos um profissional de manutenção do prédio, o que corta bastante o custo com as obras.

2) Qual a importância de ter um funcionário vinculado ao condomínio para a realização de obras?

Elizabettte: Todas as pequenas obras (pinturas, ventilador de elevadores, quebra de algum cano, etc) é ele quem faz o serviço. Ele veio para o prédio através de uma empresa de garagem, e hoje atende os moradores dentro do horário de serviço, sempre que há uma emergência.
Isso tudo é muito bom por economizamos bastante e nunca ficamos no vermelho, além de termos uma pessoa de confiança e que está aqui há muito tempo.


3) Como evitar problemas com cotas extras?

Elizabette: O fundo de reserva do condomínio está separado em uma poupança. A manutenção é toda feita só com este dinheiro, sem uso de cotas. Nós temos um controle muito grande, até pelo profissional que está conosco. Tudo está sob controle: compramos material a prazo, tem o dinheiro arrecadado com o salão de festas, que também está separado. Analisamos todos os gastos e sempre conseguimos pagar.

4) Qual o critério usado na hora de contratar uma empresa?

Elizabette: Sempre pesquisamos e selecionamos mais ou menos quatro empresas. Depois, fazemos assembléias e por votação escolhemos a que melhor se encaixa em nossas exigências, levando em consideração preço, indicações, confiança, etc.

5) Qual o nível de satisfação dos moradores?

Elizabette: Sempre é importante cuidar do prédio, conservando e arrumando o que está errado. Assim, evitamos ter um gasto muito maior depois.
Os moradores elogiam muito o estado do condomínio, e as pessoas que vêm aqui sempre comentam. Além de toda a satisfação, tem o lado econômico também. Um apartamento que estava à venda, há muitos anos sem reforma, foi vendido em pouquíssimo tempo por um valor muito alto (R$ 480.000,00). Quando as pessoas estão interessadas e olham o salão, o play, a portaria, gostam de tudo.

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