Como implementar a recreação para crianças no seu condomínio

10 de outubro 2016

Dicas | 0 Comentário(s)

Já que o Dia das Crianças (12) está chegando, o post de hoje vem falar sobre recreação para os pequenos dentro do condomínio. Muitas vezes, as crianças ficam seu tempo livre sem ter o que fazer, e o condomínio é um ótimo lugar para criar opções de distração e atividades para as crianças. Veja as dicas!

Como os valores dependem do tipo de atividade, do tempo e da quantidade de pessoas, condomínios de todos os portes podem optar por essas atividades. Os custos variam muito de acordo com o tipo de atividade e também a periodicidade, e devem ser divididos pelos condôminos. Caso concordem, apenas as unidades que utilizarem os serviços podem fazer o rateio.

Os horários são outro ponto importante. São definidos de acordo com as disponibilidades dos moradores. Se tratando de crianças, é mais fácil conciliar horários, já que, normalmente, possuem atividades similares (como a escola, por exemplo) que ocupam seu tempo, dispondo do mesmo (ou quase) tempo livre.

As opções são muitas e algumas podem ser para pessoas de todas as idades, como aulas de dança, lutas, alongamento e relaxamento (que podem ser feitas num salão livre do condomínio) e caminhadas (em parques ou praias perto, caso haja opções para isso), por exemplo.

Para crianças de 4 a 7 anos, são indicados os playgrounds e kid’s rooms, que podem ser montados no condomínio por empresas especializadas. É importante o acompanhamento, durante todo o funcionamento do espaço, de profissionais específicos, como recreadores infantis.

Já para crianças de 7 a 12 anos, indica-se atividades recreativas e esportivas. Para as idades de 13 a 16, também, porém, não no mesmo grupo. Para maiores de 16 anos, já são indicadas competições e iniciação de condicionamento físico, como aulas de ginástica e musculação.

Existem algumas empresas que oferecem atendimento individual ou para pequenos grupos para práticas esportivas, assegurando a segurança e qualidade das práticas. Tudo depende da média de idade do grupo em questão, que altera o tipo de atividades, tempo de prática delas etc.

Todas as mudanças (tanto físicas, como no cotidiano do condomínio) devem ser autorizadas pelo síndico e é bom que sejam discutidas pelos condôminos, para que se chegue num acordo sobre as atividades, quantos profissionais contratar, entre outros detalhes.

Dentre as vantagens, destaca-se o entrosamento com os vizinhos, a segurança, praticidade e economia de ter atividades dentro do seu próprio condomínio e, como resultado, melhora na saúde física e das relações sociais das crianças e o fortalecimento dos vínculos de amizade.

É importante, no entanto, que, em se tratando de atividades físicas, as pessoas que desejam participar sejam submetidas a exames médicos (em clínicas particulares ou com profissionais indicados pela empresa contratada) prévios, atestando que não há nenhum problema em praticar as atividades escolhidas e dando sinal verde para o início delas.

Agora que você já tem mais informações sobre a recreação dentro de condomínios, já pode começar a definir, junto aos condôminos, quais as melhores atividades para o grupo em questão. Quais melhor combinam com a faixa etária, quantidade de pessoas, horários e espaço disponível no condomínio. 😉

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